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sexta-feira, 15 de abril de 2011

A vida humana é belíssima, mas brevíssima.

Tão breve como as gotas de orvalho que aparecem na calada da noite, cintilam ao amanhecer e se dissipam ao calor do sol.
Cada um de nós vive num pequeno parêntese do tempo.
Envolvemo-nos em tantas atividades sociais que não percebemos o mistério que cerca a existência.
A infância e a velhice parecem tão distantes, mas são tão próximas.
Num instante parecemos eternos, no outro, uma página na história.
Por ser tão breve a vida, deveríamos vivê-la, com sabedoria para sermos cada vez mais pais, educadores e profissionais inteligentes, jovens mais sábios, amigos mais afetivos.

Augusto Cury

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