Seja Bem-Vindo!
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Ou toca, ou não toca.
Não me prendo a nada que me defina.
Sou companhia, mas posso ser solidão...
Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração...
Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono...
Música alta e silêncio...
Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser!
Não me limito, não sou cruel comigo!
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.
Clarice Lispector
Sou companhia, mas posso ser solidão...
Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração...
Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono...
Música alta e silêncio...
Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser!
Não me limito, não sou cruel comigo!
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer…
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.
Clarice Lispector
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Timidez
Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
— mas só esse eu não farei.
Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
— palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
— que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
— e um dia me acabarei.
Cecília Meireles
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
— mas só esse eu não farei.
Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
— palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
— que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
— e um dia me acabarei.
Cecília Meireles
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Um pouco de mim
Gosto de quem entende o que eu digo. De quem escuta o que eu penso. Da minha prole. Dos meus discos. Dos meus livros. Da minha solidãozinha. Dos meus blues. Do meu umbigo. De unhas cor de carmim. De homem que sabe ser homem. De noites em claro e dias em branco. De chuva e de sol. Eu guardo as minhas rejeições em vidrinhos rotulados com o nome deles. Eu sou mole demais por dentro pra deixar todo mundo ver. Eu deixo pra quem eu acho que pode comigo. Ninguém sabe. Mas eu tenho coração de moça.
Fernanda Young
Fernanda Young
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
expressem muito amor no mundo...
"O tempo fica sombrio quando os jovens não sabem expressar amor. Livros e filmes de cavaleiros, vampiros, heróis, porém pais que não mostram um amor que dure, que seja verdadeiro. Perdemos a capacidade de demonstrar o que sentimos? Sexo, fetiche, fantasia, muita falácia e pouquíssimo amor expresso. Muitos sentem vergonha do amor e tenho certeza que a causa disso está nos adultos que se tronaram frios e inexpressivos amorosamente. A desilusão também é amor. Temos uma responsabilidade grande agora e penso que esta é a verdadeira ecologia. Jovens, rebelem-se contra seus pais secos e expressem muito amor no mundo! Sofrer é."
Leo Lama
Leo Lama
A Consciência Moral
"A consciência moral é a capacidade interna que o indivíduo tem de reagir ao certo e ao errado, a capacidade de distinguir entre o bem e o mal. As normas morais são muito anteriores ao Direito. Elas desempenham uma função social vital e são cumpridas por convicção íntima, por adesão. Diferentemente, as normas jurídicas são uma imposição do estado e, por isso, são cumpridas mesmo quando não estamos convencidos de que sejam justas."
Maria Helena Barreto Gonçalves e Nely Wyse - Ética & Trabalho – 1987, pág. 11
Maria Helena Barreto Gonçalves e Nely Wyse - Ética & Trabalho – 1987, pág. 11
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
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